“Espinhos da incompreensão”
Suporto todos os espinhos pontiagudos da incompreensão,
esforço-me tenazmente pela sedutora atracção por ti!
entre caminhos insertos e veredas de loucura e paixão,
não me importa absolutamente nada que falem de mim.
Por favor minha Diva! não caias nos gadanhos da má sorte,
repara, pára e escuta com toda a atenção este meu pedido
se necessário for, por ti! lutarei veemente até à minha morte
mesmo que, se preciso, debaixo dos escombros desaparecido.
Por favor, não me chames de um qualquer transgressor louco!
não me trates por estúpido, imbecil, ou vai lá para o inferno
tenta por favor compreender pacientemente esta minha loucura.
Não ironizes, nem desdenhes, não rias de mim, não faças pouco!
tu nem sequer imaginas o quanto o meu amor por ti é terno
assim como a tua incompreensão e os teus espinhos me tortura.
ArtCar
(Poema de minha autoria dedicado ao amor).
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