Proeminente!
Vem até mim o sol poente!
devagarinho, penetra no meu escritório….
Calmo, meigo e proeminente,
depressa invade o meu território.
Afaga o meu rosto com ternura,
diz-me olá, docemente com delicadeza!
é visitante, embora de pouca dura
e afasta-se com subtileza.
Sigo-o até à linha do horizonte!
distancia-se de mim com lentidão
e esmorece sobre o mar.
Já está longe, muito longe, defronte!
desaparece naquela imensidão
proeminente, até se apagar.
ArtCar
(Poema de minha autoria).
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