Terça-feira, 29 de Janeiro de 2013

Uma flor!.. É amor

 

 

 

 

      Uma flor!.. É amor

 

 

Quem oferece uma flor, dá amor!..

amor verdadeiro e incondicional

com doçura lhe dá apreço,

como quem ama sem dor

por amizade fraternal

tem afecto!.. E não tem preço.

 

Como é tão lindo o amor!

quando é bem interpretado

sem maldade e sem malícia,

dá ao coração resplendor

pela alma é testemunhado

e o amor!.. É uma delícia.

 

Uma flor, é amor!.. Amor duradouro

afirma-se com um olhar seguro

de quem sabe amar,

são como um especial tesouro

tão verdadeiro e tão puro

uma flor!.. É amor para dar.

 

    ArtCar

 

(Poema de minha autoria que dedico com muito amor, a todas as mulheres "flor" de todo o mundo).

 

 

 

publicado por Artur Cardoso às 05:27
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Quinta-feira, 24 de Janeiro de 2013

"És Mulher"

 

 

 

  “És mulher”

 

 

Tu que és mulher!

doçura e flor

mãe e candura,

és meu querer

alívio e dor

amor e ternura.

 

Tu, que me desejas!

eu que te beijo

ambos queremos,

com avidez teimas

e sofregamente num desejo

um amor ardente vivemos.

 

Partimos para a aventura

aconchego-te em meus braços

ofereço-te o meu mundo,

amo-te com doçura

unimos os nossos abraços

num só laço profundo.

 

Deixa o mundo falar

não te importes com nada

e vive o nosso amor,

quem fala é para apagar

os trilhos duma caminhada

de alguém que sofre de dor.

    

   ArtCar (Artur Cardoso)

     

(Poema de minha autoria dedicado ao Amor. Amor entre dois seres que se desejam mutuamente e que se amam; sem preconceitos).

publicado por Artur Cardoso às 03:56
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Segunda-feira, 21 de Janeiro de 2013

"O gato do vendaval"

 

 

 

 

       “O gato do vendaval”

 

Acordo de noite com um estrondo

um barulho cavernoso e dinâmico

ruge furioso no meu quintal,

espreito e vejo um espectáculo hediondo

quase que entro em pânico

é um forte e pavoroso vendaval.

 

Oiço carros com sirenes estridentes

não param de ecoar pelos ares

e chuva fortíssima cai a jorro,

bombeiros valorosos e competentes

chamados de todos os lugares

para acudir aos pedidos de socorro.

 

O sibilar violento dos ventos

são como gritos aflitivos de pessoas

arrastam tudo em turbilhão,

parecem ais ou lamentos

de exímias e selvagens leoas

à procura dos filhotes com prontidão.

 

Pelos ares um gato empurrado pelo vento

vejo-o cair do cimo do muro

que tenta alcançar um abrigo,

é lindo!.. branco e cinzento

apetece-me ir busca-lo; eu juro!

salva-lo e traze-lo comigo.

              

 

          ArtCar

 

(Poema de minha autoria).

 

 

 

 

publicado por Artur Cardoso às 18:20
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Sábado, 19 de Janeiro de 2013

"A Tempestade"

    “A Tempestade”

 

 

Bramem ventos selvagens

fustigam as ondas do mar

avistam-se gaivotas à distância,

destroem belas paisagens

impedem os barcos de navegar

por via da sua inconstância.

 

Arrasa à sua passagem

provoca escombros à natureza

aflige os nossos corações,

faz perder a coragem

ver destruir tanta beleza

em todas as direcções.

 

Árvores derrubadas centenárias

prédios destruídos pela violência

por causa da sua rudeza,

espectaculares cenas extraordinárias

de destruição e inclemência

pela força da natureza.

 

        ArtCar

 

 

 (Poema de minha autoria dedicado à Mãe Natureza! quero com este meu poema apenas e simplesmente salientar que contra a força da natureza ninguém se pode opor).

publicado por Artur Cardoso às 23:32
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Quarta-feira, 16 de Janeiro de 2013

"Sedutora Mulher Encantada"

 

 

 

 

“Sedutora Mulher Encantada”

 

 

 

És mulher feitiço de encanto

trazes contigo a magia da sedução

a harmonia perfeita da tua beleza,

és curiosidade e espanto

abre ao mundo o teu coração

e fala com a máxima franqueza.

 

Escondes um segredo ou mágoa

ao tocares ao de leve na tua pele

ficas excitada e de corpo tenso,

talvez seja lembrança ou nódoa

ainda manchada por aquele

que te deu tal desgosto imenso.

 

A vida é curta e passa depressa

porém este dia já vai na conta

bela mulher sedutora e magoada,

vejo o que o teu rosto expressa

vive a tua vida e não sejas tonta

sedutora mulher encantada.

 

       ArtCar

 

(Poema de minha autoria dedicado com muito amor e carinho a todas as mulheres que se encontram em situação de carência).

 

 

 

publicado por Artur Cardoso às 22:54
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Terça-feira, 15 de Janeiro de 2013

"Eu não sei dançar"

        “Eu não sei dançar”

 

 

 

Ela dança bem como nenhuma

baila com todos, não tem preferência

fico fascinado a vê-la rodopiar,

é ágil!... leve como uma pluma

puxa-me para si em cadência

mas eu!... eu não sei dançar.

 

Aperta-me com toda a sua energia

mulher virtuosa e atraente

faz meu coração despertar,

animado com tal ousadia

fico parado!... nela pendente

mas eu!... eu não sei dançar.

 

Toca uma valsa, toca um tango

mas eu!... eu não sei dançar

apenas me mexo desajeitado,

pareço da cor dum morango

o baile vai acabar

porém!...  sempre corado

porque eu!... eu não sei dançar.

 

        ArtCar

 

(Poema de minha autoria)

publicado por Artur Cardoso às 16:09
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Sábado, 12 de Janeiro de 2013

"Num banco vulgar de jardim"

 

 

 

 

   “Num banco vulgar de jardim”

 

 

 

 

 

Distraída está-se a entreter

num simples banco de jardim

sentada de fronte ao mar,

é um banco vulgar qualquer

que até me parece a mim

ser seu costume lá se sentar.

 

 

Corre uma ligeira aragem agradável

penso que sopra de noroeste

faz as ondas do mar agitar,

sentar-me a seu lado é impensável

tem vestida uma saia de cor azul celeste

aproximo-me para a cumprimentar.

 

 

Digo-lhe olá para a ladear

coro por instantes ligeiramente

pergunta-me ela com prudência,

olá! Não se quer sentar?

agradeço e muito rapidamente

sento-me a seu lado com impaciência.

 

 

Tremem-me as mãos, enfraquecem as pernas

olho-a nos olhos de cor clara

sinto uma doce e meiga carícia,

sua mão perfumada de açucenas

desliza afectuosa na minha cara

dá-me uma vontade intensa de ousadia.

 

 

Ganho ânimo e dou-lhe um beijo

noto o verdadeiro calor da paixão

ficamos por instantes embaraçados,

sinto por ela um tal desejo

e uma impetuosa ilusão

permanecemos os dois calados.

 

 

           ArtCar

 

(Poema de minha autoria dedicado com muito carinho; à paixão ao "Amor").

 

publicado por Artur Cardoso às 03:56
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