“AMOR DO CORAÇÃO”
O amor é livre como as aves do céu
é o mais digno sentimento humano
é tão casto e profundo como a paixão,
amor novo, velho, de realeza ou plebeu
é e será sempre absoluto soberano
quando se ama com o coração.
O amor é um sentimento tão profundo
não sabe o que é etnia ou idade
nem tampouco cor ou liderança,
pertence a todos os cidadãos do mundo
com deveres, obrigações e responsabilidade
pelas sensações que o coração alcança.
O amor é a consequencia da paixão!
é atracção, é adoração por alguém,
tal como um poema escrito para uma canção,
é o prazer de ter um filho em comunhão!
o verdadeiro amor é ser pai, é ser mãe,
é a liberdade de amar sem limitação.
O amor é tão lindo e tão divino,
tão ternurento, sentimental e afectuoso!
é uma dádiva de Deus sem explicação,
porém, é também sagrado e peregrino
é tão fascinante e tão generoso
é uma pertença do poder do coração.
O amor, é amar com ternura sem limite!
é dar e receber o que todos nós precisamos,
é amar e saber amar sem condição,
também é sofrimento, contentamento, palpite!
é um bem que temos e deste mundo levamos,
a isto; eu chamo Amor do Coração.
ArtCar
(Poema de minha autoria dedicado ao amor).
“Espinhos da incompreensão”
Suporto todos os espinhos pontiagudos da incompreensão,
esforço-me tenazmente pela sedutora atracção por ti!
entre caminhos insertos e veredas de loucura e paixão,
não me importa absolutamente nada que falem de mim.
Por favor minha Diva! não caias nos gadanhos da má sorte,
repara, pára e escuta com toda a atenção este meu pedido
se necessário for, por ti! lutarei veemente até à minha morte
mesmo que, se preciso, debaixo dos escombros desaparecido.
Por favor, não me chames de um qualquer transgressor louco!
não me trates por estúpido, imbecil, ou vai lá para o inferno
tenta por favor compreender pacientemente esta minha loucura.
Não ironizes, nem desdenhes, não rias de mim, não faças pouco!
tu nem sequer imaginas o quanto o meu amor por ti é terno
assim como a tua incompreensão e os teus espinhos me tortura.
ArtCar
(Poema de minha autoria dedicado ao amor).
“MULHER MADURA”
Tu! que contas-te as horas do tempo,
os dias, os anos, para te tornares mulher,
mulher madura, delicada e segura,
inteligente, mística e no entretempo
paras-te, para não seres uma qualquer
mas sim, uma bela mulher madura.
A mulher madura é sábia e delicada
é ponderadamente cautelosa
no amor é a mulher ideal,
ao amor é fielmente dedicada
é tão natural como a bela rosa
sabe diferenciar o bem do mal.
Tu! mulher comedida e de bravura
tu, que tens o discernimento de apreciar
e tens o perfeito juízo de censurar,
sabes distinguir a negrura da candura
tens a força do vento e do mar
para mim! és ideal mulher madura.
ArtCar
(Poema de minha autoria dedicado com muito amor e carinho a todas as mulheres maduras).
“O encontro da paixão”
Vens tão linda ao nosso encontro,
chegas um pouco atrasada meu amor!
gosto do teu novo penteado,
desculpa, eu sou um tonto….
Isto é para ti; aceita esta flor,
por ti! estou deveras apaixonado.
Trazes contigo a brisa do mar
um sorriso lindo e ternurento
e o fascínio da beleza da tarde,
trazes amor no teu olhar
o azul celeste do firmamento
e o encanto natural da tua mocidade.
Os teus beijos são doces e harmoniosos
as tuas carícias são tão gratificantes
encantam-me os teus seios delicados,
gosto dos teus cabelos meticulosos
assim como dos teus lábios atraentes
para os meus beijos apaixonados.
ArtCar
(Poema de minha autoria dedicado ao amor).
Poema para ti!
Hoje o dia está lindo e solarengo
voa em meu redor uma abelha a zumbir
poisa delicadamente sobre uma rosa,
o meu cão ladra, parece um podengo
eis uma pomba branca a surgir
e eu, a pensar em ti minha flor formosa.
Sentado no banco do meu jardim
tomo o sol quentinho do meio-dia
estou fragilizado e melancólico,
sinto uma tal ansiedade dentro de mim
escrevo para ti um tema em poesia
no entretanto, sai um poema magnifico.
Fala de ti, do jardim e das minhas flores,
da abelha a zumbir e a poisar na rosa!
fala do meu cão como um podengo a ladrar,
é um poema para ti com mil cores
és para mim a mulher mais formosa
um dia comigo ainda hás-de namorar.
Quem me dera zumbir à tua orelha
zumbir alegremente em teu redor
poisar feliz na tua delicada mão,
eu sou o zangão e tu a frágil abelha
o sol a aquecer os dois com amor
para vivermos juntos em comunhão.
ArtCar
(Poema de minha autoria, dedicado ao amor).
Natal de todas as Crianças!
Daqui a um mês é o Júbilo Natalício
as crianças esperam-no com ansiedade
e ao Pai Natal de barba branca e cor da neve,
homem velho e muito gordo, fictício
anda de trenó durante toda a natividade
dá prendas às crianças em visita breve.
Concordo com o Natal de todas as crianças
para todas, sem uma única excepção!
com muitas prendas, alegria e festividade,
Natal de muito amor e cheio de esperanças
prendas oferecidas com o amor do coração
quer sejam da serra ou da cidade.
O Natal é tão lindo e miraculoso
traz paz e amor à humanidade
nasce Jesus para nossa salvação,
façamos todos de Pai Natal generoso
ofereçamos prendas com humildade
às crianças que nem sequer têm pão.
ArtCar
(Poema de minha autoria dedicado com muito amor e carinho a todas as crianças do mundo).
Frios de inverno!
Caíram todas as folhas do outono!
o inverno, aproxima-se sorrateiro
e os frios agrestes já apertam,
a natureza entristece em seu desabono
o mar e os campos temem-no traiçoeiro
os que padecem, também se inquietam.
Chegam os primeiros frios de inverno
não se compadecem com a natureza
os pobres temem o frio das serranias,
é frio insensível e extremo
é drástico mormente com a pobreza
traz gélidas geadas e ventanias.
São dramáticos certos casos de compaixão
pobres e velhinhos a não resistirem ao frio
lançados ao abandono e à sua sorte,
tanta gente sem amor e sem coração
indiferentes, desprezam e ainda acham obvio
mostrando frieza e desdém no seu porte.
São tantos os pobres e velhos sozinhos
são tantos os que se não aquecem
não resistem aos frios implacáveis,
como pássaros perdidos sem ninhos
com tais frios, alguns até falecem
assim são os pobres velhos e frágeis.
ArtCar
(Poema de minha autoria que dedico muito carinhosamente e com muito amor aos velhinhos pobres que padecem com os frios de inverno).
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