Terça-feira, 31 de Dezembro de 2013

Ao virar da página!

                                         

                                          (FELIZ ANO DE 2014)

 

 

 

    Ao virar da página!

 

 

 

Virada mais uma página

 

a página da valsa da vida

 

do ano que já findou,

 

velho alfarrábio de rotina

 

o mais velho sem dúvida

 

que alguém certo dia inventou.

 

..................................................

 

Trezentos e sessenta e cinco dias

 

da valsa da vida rotineira,

 

são uma página do velho livro,

 

entre sofrimento, tristezas e alegrias

 

cada um lê à sua maneira

 

no livro de ensinamentos antigo.

 

..................................................

 

Página negra ou talvez não,

 

multicor, branca ou rutilante

 

do velho livro por conseguinte,

 

dever-se-á ter em atenção

 

foi o dois mil e treze durante

 

até ao virar da página seguinte.

 

       ArtCar

 

(Poema de minha autoria, escrito com o desejo de um Feliz Ano de 2014, repleto de Paz e Amor).

publicado por Artur Cardoso às 18:14
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"A Valsa da Vida" - Ano Novo! Vida Nova....

 

 

                    “A Valsa da Vida”

                 Ano Novo! Vida Nova….

 

 

 

Teimosamente cai a chuva lá fora e não desiste

o vento maltrata a natureza com brutalidade

escrevo impaciente alguns versos sentado à lareira,

os vidros estão embaciados pela intempérie que resiste

e por perto, oiço alguém aflitivo chamar com vivacidade,

talvez por causa do frio, quer vir sentar-se à minha beira.

 

 

Agarradinhos, tu e eu, dançamos a valsa da vida!

soam as doze badaladas, brindamos ao novo ano,

por fim, cantamos o gasto e velhinho refrão….

Ao ano que está a findar damos-lhe a despedida!

divertidamente, rodopiamos no palco do quotidiano

valsamos juntinhos, agarradinhos, na pista da imaginação.

 

 

Soltamos as amarras ao nosso pensamento

olhamos para a luz cintilante do amor e da esperança

esperamos de mãos dadas pelo que nos está destinado,

tentamos esquecer as indignações de sofrimento

fazemos de novo, um novo pacto de ternura e aliança

tu e eu, a dançar a velha valsa da vida do passado.

 

 

Novo ano, nova dança de pensamento esperançoso,

com o desejo de prosperidade, paz e fervor!

dançamos a última valsa do ano que já se comprova,

embora saibamos que o ano novo vai ser dificultoso

tu e eu, unidos e solidários com paz, ternura e amor,

após a meia noite, valsamos ao ano novo e vida nova.

 

            ArtCar

 

(Poema de minha autoria que dedico com muito Amor e Carinho desejando a toda a gente do mundo inteiro, um Feliz "ANO 2014", repleto de Paz e Amor para todos). 

publicado por Artur Cardoso às 05:31
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Terça-feira, 24 de Dezembro de 2013

"Um Bom Natal para todos"

 

 

               “BOM NATAL”

Para todos um Santo e Feliz Natal.

 

 

Chega o Natal tão esperado!

a família é a razão de se viver,

para todos! Paz, Amor, Fraternidade….

Aos meus amigos um Natal Bem Aventurado

desejo a todos um bom conviver,

um “NATAL”, cheio de Felicidade.

 

Milagres, já não existem!

a descrença a nada conduz

o cepticismo é ausência da crença,

aos bons pensamentos que existem,

é “NATAL”, nascimento de Jesus!

Festa da “FAMÍLIA” e da esperança.

 

         ArtCar

 

(Poema de minha autoria, para desejar um "Bom Natal" com muita Paz e Amor a toda a gente de todo o mundo).

publicado por Artur Cardoso às 18:21
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Segunda-feira, 23 de Dezembro de 2013

"Esperança no Redentor"

 

 

              “Esperança no Redentor”

 

 

 

Aconchegado e deleitado entre os seus braços,

defronte à lareira, penso nas voltas da paixão!

a minha maior riqueza são os seus abraços,

é abrigo seguro de meu amor e do meu coração.

 

 

Parece que o lume crepita mais vivo e acolhedor!

aquece a minha alma o seu calor divinal,

é véspera do nascimento de Jesus o Redentor

Menino Jesus Divino, que se festeja no Natal.

 

 

Cintilam divertidas as estrela fulgurantes no céu

fulgura radioso o meu olhar nos olhos do meu amor

tal como brilha o lume a crepitar no lar.

 

 

Brilha o céu constelado no imenso escuro de breu

a humanidade espera ansiosamente Jesus o Salvador

eu, esperançado, aguardo o nascimento do Redentor.

 

          ArtCar

 

(Poema de minha autoria escrito com muito amor e carinho e dedicado a todos aqueles que acreditam no Redentor).

publicado por Artur Cardoso às 20:34
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Sexta-feira, 13 de Dezembro de 2013

Natal de outrora, dos pobres!



      Natal de outrora, dos Pobres!

 

 


Casas velhinhas com telhados antigos

cheios de musgo e ervas nos muros

dos tempos de minha infância,

de portas sempre abertas com postigos

em tempos de indigência e duros

casas sem condições, mas com magia.

 


Chega o Natal, lembra Jesus,

é a festa religiosa de fraternidade!

na pobreza imagina-se a maior riqueza,

nasce a esperança, faz-se luz!

aumenta a benevolência da amizade

no presépio da mãe natureza.

 


Rezam ao Menino Jesus cânticos de louvor

os novos pedem a bênção aos mais velhos

e as crianças brincam felizes a sorrir,

pedem nas suas preces saúde e amor

seguem as doutrinas dos evangelhos

vivem para os outros bem servir.

 

 

Natal de outrora dos pobres!

acreditar na luz da esperança

cheio de magia, com paz e amizade,

gente humilde de sentimentos nobres

na esperança que sempre se alcança

o amor entre a humanidade.

 

       ArtCar

 

(Poema de minha autoria dedicado com muito amor e carinho a todos os pobres de antigamente e a todos os que viveram e vivem o Natal com seu espírito natalício).

publicado por Artur Cardoso às 19:45
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Quinta-feira, 12 de Dezembro de 2013

Meus Natais de Outrora!

               


                    Meus Natais de Outrora!

 



Deixei de ouvir os sinos da velha torre a tocar

já não oiço o som estridente da velha sineta

nem a velha capela da minha rua já existe mais,

o velho relógio da torre dava as horas a ressoar

francamente, na realidade nada mais me resta,

nem sequer o amparo, que eram os meus pais.

 


Vão longe os doces anos que me deleitaram

os tempos de minha meninice também

e todos os Natais de que tão bem me lembro,

tenho falta dos mimos que se me acabaram

sinto saudades infindas dos velhos amigos e porém

da velha lareira com o lume a crepitar em Dezembro.

 


Natal! festa divina da família e das crianças,

natais modernos dos novos tempos de agora

são também os últimos natais da minha velhice,

natais idos de minhas memórias e lembranças

os de hoje, já não são como os de outrora

como aqueles que lembram a minha meninice.

 

               ArtCar


(Poema de minha autoria dedicado com muito amor e carinho a todos os que viveram os natais de outros tempos).

publicado por Artur Cardoso às 20:02
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Domingo, 8 de Dezembro de 2013

"Uma confidência ao Pai Natal"


       “Uma confidência ao Pai Natal”

 

 


Reparo numa criança cheia de curiosidade

sorri com meiguice para o Pai Natal

brilha indiscretamente o seu olhar cintilante,

tão inocente, não sabe o que é maldade

faz uma confidência importante e especial

tão singela, balbucia as palavras em voz sonante.

 


Lê num papel qualquer a confidência,

eu fico atónito e cheio de curioso

diz que neste Natal queria às crianças dar,

amor para todas elas sem preferência

 sabe que o seu amigo Jesus é bondoso

e o seu olhar, docemente ao Pai Natal vai poisar.

 


Nasce espontâneo o brilho duma luz celestial

toca miraculosamente no coração daquela criança

e logo o Pai Natal serenamente a vem beijar,

noto tanta ternura naquele sorriso divinal

por ser Natal, traz às crianças amor e esperança

uma criança inocente que confidencia a rezar.

 

      ArtCar


(Poema de minha autoria dedicado com muito amor e carinho  a todas as crianças de todo o mundo).

publicado por Artur Cardoso às 08:04
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