(FELIZ ANO DE 2014)
Ao virar da página!
Virada mais uma página
a página da valsa da vida
do ano que já findou,
velho alfarrábio de rotina
o mais velho sem dúvida
que alguém certo dia inventou.
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Trezentos e sessenta e cinco dias
da valsa da vida rotineira,
são uma página do velho livro,
entre sofrimento, tristezas e alegrias
cada um lê à sua maneira
no livro de ensinamentos antigo.
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Página negra ou talvez não,
multicor, branca ou rutilante
do velho livro por conseguinte,
dever-se-á ter em atenção
foi o dois mil e treze durante
até ao virar da página seguinte.
ArtCar
(Poema de minha autoria, escrito com o desejo de um Feliz Ano de 2014, repleto de Paz e Amor).
“A Valsa da Vida”
Ano Novo! Vida Nova….
Teimosamente cai a chuva lá fora e não desiste
o vento maltrata a natureza com brutalidade
escrevo impaciente alguns versos sentado à lareira,
os vidros estão embaciados pela intempérie que resiste
e por perto, oiço alguém aflitivo chamar com vivacidade,
talvez por causa do frio, quer vir sentar-se à minha beira.
Agarradinhos, tu e eu, dançamos a valsa da vida!
soam as doze badaladas, brindamos ao novo ano,
por fim, cantamos o gasto e velhinho refrão….
Ao ano que está a findar damos-lhe a despedida!
divertidamente, rodopiamos no palco do quotidiano
valsamos juntinhos, agarradinhos, na pista da imaginação.
Soltamos as amarras ao nosso pensamento
olhamos para a luz cintilante do amor e da esperança
esperamos de mãos dadas pelo que nos está destinado,
tentamos esquecer as indignações de sofrimento
fazemos de novo, um novo pacto de ternura e aliança
tu e eu, a dançar a velha valsa da vida do passado.
Novo ano, nova dança de pensamento esperançoso,
com o desejo de prosperidade, paz e fervor!
dançamos a última valsa do ano que já se comprova,
embora saibamos que o ano novo vai ser dificultoso
tu e eu, unidos e solidários com paz, ternura e amor,
após a meia noite, valsamos ao ano novo e vida nova.
ArtCar
(Poema de minha autoria que dedico com muito Amor e Carinho desejando a toda a gente do mundo inteiro, um Feliz "ANO 2014", repleto de Paz e Amor para todos).
“BOM NATAL”
Para todos um Santo e Feliz Natal.
Chega o Natal tão esperado!
a família é a razão de se viver,
para todos! Paz, Amor, Fraternidade….
Aos meus amigos um Natal Bem Aventurado
desejo a todos um bom conviver,
um “NATAL”, cheio de Felicidade.
Milagres, já não existem!
a descrença a nada conduz
o cepticismo é ausência da crença,
aos bons pensamentos que existem,
é “NATAL”, nascimento de Jesus!
Festa da “FAMÍLIA” e da esperança.
ArtCar
(Poema de minha autoria, para desejar um "Bom Natal" com muita Paz e Amor a toda a gente de todo o mundo).
“Esperança no Redentor”
Aconchegado e deleitado entre os seus braços,
defronte à lareira, penso nas voltas da paixão!
a minha maior riqueza são os seus abraços,
é abrigo seguro de meu amor e do meu coração.
Parece que o lume crepita mais vivo e acolhedor!
aquece a minha alma o seu calor divinal,
é véspera do nascimento de Jesus o Redentor
Menino Jesus Divino, que se festeja no Natal.
Cintilam divertidas as estrela fulgurantes no céu
fulgura radioso o meu olhar nos olhos do meu amor
tal como brilha o lume a crepitar no lar.
Brilha o céu constelado no imenso escuro de breu
a humanidade espera ansiosamente Jesus o Salvador
eu, esperançado, aguardo o nascimento do Redentor.
ArtCar
(Poema de minha autoria escrito com muito amor e carinho e dedicado a todos aqueles que acreditam no Redentor).
Natal de outrora, dos Pobres!
Casas velhinhas com telhados antigos
cheios de musgo e ervas nos muros
dos tempos de minha infância,
de portas sempre abertas com postigos
em tempos de indigência e duros
casas sem condições, mas com magia.
Chega o Natal, lembra Jesus,
é a festa religiosa de fraternidade!
na pobreza imagina-se a maior riqueza,
nasce a esperança, faz-se luz!
aumenta a benevolência da amizade
no presépio da mãe natureza.
Rezam ao Menino Jesus cânticos de louvor
os novos pedem a bênção aos mais velhos
e as crianças brincam felizes a sorrir,
pedem nas suas preces saúde e amor
seguem as doutrinas dos evangelhos
vivem para os outros bem servir.
Natal de outrora dos pobres!
acreditar na luz da esperança
cheio de magia, com paz e amizade,
gente humilde de sentimentos nobres
na esperança que sempre se alcança
o amor entre a humanidade.
ArtCar
(Poema de minha autoria dedicado com muito amor e carinho a todos os pobres de antigamente e a todos os que viveram e vivem o Natal com seu espírito natalício).
Meus Natais de Outrora!
Deixei de ouvir os sinos da velha torre a tocar
já não oiço o som estridente da velha sineta
nem a velha capela da minha rua já existe mais,
o velho relógio da torre dava as horas a ressoar
francamente, na realidade nada mais me resta,
nem sequer o amparo, que eram os meus pais.
Vão longe os doces anos que me deleitaram
os tempos de minha meninice também
e todos os Natais de que tão bem me lembro,
tenho falta dos mimos que se me acabaram
sinto saudades infindas dos velhos amigos e porém
da velha lareira com o lume a crepitar em Dezembro.
Natal! festa divina da família e das crianças,
natais modernos dos novos tempos de agora
são também os últimos natais da minha velhice,
natais idos de minhas memórias e lembranças
os de hoje, já não são como os de outrora
como aqueles que lembram a minha meninice.
ArtCar
(Poema de minha autoria dedicado com muito amor e carinho a todos os que viveram os natais de outros tempos).
“Uma confidência ao Pai Natal”
Reparo numa criança cheia de curiosidade
sorri com meiguice para o Pai Natal
brilha indiscretamente o seu olhar cintilante,
tão inocente, não sabe o que é maldade
faz uma confidência importante e especial
tão singela, balbucia as palavras em voz sonante.
Lê num papel qualquer a confidência,
eu fico atónito e cheio de curioso
diz que neste Natal queria às crianças dar,
amor para todas elas sem preferência
sabe que o seu amigo Jesus é bondoso
e o seu olhar, docemente ao Pai Natal vai poisar.
Nasce espontâneo o brilho duma luz celestial
toca miraculosamente no coração daquela criança
e logo o Pai Natal serenamente a vem beijar,
noto tanta ternura naquele sorriso divinal
por ser Natal, traz às crianças amor e esperança
uma criança inocente que confidencia a rezar.
ArtCar
(Poema de minha autoria dedicado com muito amor e carinho a todas as crianças de todo o mundo).
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