Amor de Pai!
Amor de pai é amor casto e incondicional
é a verdadeira essência de sua existência
é como ser quase, quase omnipotente,
é ternura e ser verdadeiramente natural
ser verdadeiro progenitor por excelência
saber em toda a sua plenitude ser evidente.
Pai! é uma palavra que enche o coração,
é confiança, segurança e bem estar
abraçar os seus filhos que tanto ama,
é o amparo nos momentos de aflição
é dar afecto que só mesmo ele sabe dar
é ter o orgulho de manter acesa a chama.
É bom ser pai inseparável e inerente
dar a vida pelos filhos se necessário for
dar o pão, dar carinho, dar educação!
ser companheiro, amigo, ser confidente,
respeita-los com todas as forças e amor
mantê-los sempre dentro do coração.
ArtCar
(Poema de minha autoria dedicado com todo o amor e dedicação a todos os Pais do mundo. Aos presentes, aos ausentes, aos que já partiram e deixaram imensas saudades).
Elegante e formosa!
É muito bonita e interessante
tem talento e formosura
deleita olhares decididos,
sua voz é meiga e sussurrante
é uma autêntica escultura
com modos meigos e comedidos.
Suas maneiras são de princesa
com moralidade no pensar
ostenta um porte elegante,
bonita mulher surpresa
a todos deixa a olhar
com seu olhar cintilante.
É mulher muito interessante
senhora absoluta do seu nariz
toda ela é uma autêntica ternura,
tem firmeza e é constante
de uma tal força motriz
na elegância e na formosura.
Tem alegria e jeito de menina
um brilho cintilante no olhar
no altar dos seios tem frescura,
elegância e formosura são sua sina
os cabelos são ondas suaves do mar
nos lábios tem essência da doçura .
Artcar
(Poema de minha autoria dedicado a todas as mulheres do mundo).
A Arrábida em tarde pardacenta!
Voa uma gaivota faminta e ávida
a tarde está amena e meia cinzenta
o sol tenta romper por entre a neblina,
em frente, vislumbra a Ponte d’Arrábida
tem um certo ar de frescura pardacenta
ainda se não vêm barcos na faina.
O rio está calmo, sereno, sossegado!
no cais, vêem-se pescadores atarefados
ansiosos, esperam pela hora da maré,
o Douro é perseverante e abalizado
sustenta homens destemidos e honrados
sabedores da pesada arte e de boné.
Olho o encanto contrastante da Ponte
tem tanta beleza sem limitação
em tarde calma de névoa e claridade,
parece estar suspensa no horizonte
enquadra-se com tal beleza na perfeição
é orgulho patrimonial da sua cidade.
ArtCar
(Poema de minha autoria dedicado à imponente Ponte d'Arrábida).
“As abelhas”
Começam a desabrochar as primeiras flores
despertam as abelhas no cortiço
zumbem continuamente sem parar,
são incansáveis obreiras dos apicultores
trabalham permanentemente ao seu serviço
produzem o mel para nos deliciar.
Eclodem ao despertar da primavera
formam enxames e são às milhares
cada um com a sua única rainha,
toda a reprodução é fértil e prolifera
os zangões vão atrás delas aos pares
perseguem-nas soberbamente em linha.
As abelhas sobem no ar a grande altura
os zangões seguem o seu odor
em busca do seu belo prazer,
acasalam e ele cai em desventura
saciasse de satisfação e de amor
por fim, seu destino é morrer.
É o circulo de vida das abelhas
são insectos de existência curta
vivem em continua reprodução,
não chegam a ser velhas
por serem servas em permanente luta
são insectos em constante renovação.
ArtCar
(Poema de minha autoria dedicado a essas grandes trabalhadoras que são as abelhas).
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