Quinta-feira, 20 de Novembro de 2014

Direitos da "Criança"!

 

DIREITOS DAS CRIANÇAS.jpg

 

Hoje é o dia dos "Direitos da Criança"!

 

 

As crianças são o fruto do ventre maternal

originadas por quem lhes dá o ser

têm todos os direitos à criação integral

dos pais por obrigação e dever.

 

Uma criança vem ao mundo

para ser condignamente respeitada

de amor incondicional e profundo

com o direito de ser bem amada.

 

Não é tão simples assim um filho gerar

sem compreensão e estimulo do amor

com todo o amor dos progenitores o criar

como cuidar da mais bela e imaculada flor.

 

Além da criança ter direito à vida

tem o direito ao sentimento do afecto

como todos os direitos depois de nascida

no desenvolvimento do seu intelecto.

 

       ArtCar (Artur Cardoso)

 

(Poema de minha autoria dedicado com muito amor e carinho a todas as crianças do mundo).

publicado por Artur Cardoso às 07:23
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Sexta-feira, 14 de Novembro de 2014

Água para o seu moínho!

 

 

Leve sempre honestamente e por bem

a água corrente ao seu moinho

nunca deixe o moinho parar,

o moleiro por vezes cansado e também

moído pela vida e já velhinho

nunca se cansa de o por a trabalhar.

 

Sempre incansável o moleiro

dedicado e sem qualquer ambição

gosta de ver o seu moinho a moer,

com humildade e sempre verdadeiro

é homem de bom coração

que com toda a gente tem que viver.

 

O moinho é o seu modo de vida

o sustento da sua família

mói por necessidade e dever,

sempre enfarinhado na sua lida

com dedicação e perícia

prima com quem lhe dá de comer.

 

Não há nada como a honestidade

do que comer o pão do seu trabalho

ganho como o do moleiro velhinho,

diga-se sempre em boa verdade

que para se aquecer ao borralho

deverá levar a água ao seu moinho.

 

    ArtCar (Artur Cardoso)

 

(Poema de minha autoria).

 

publicado por Artur Cardoso às 11:09
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Quarta-feira, 12 de Novembro de 2014

Inquietação!

 

 

O mundo gira irrequieto às voltas

nós giramos às voltas no mundo

voltas, mais voltas e reviravoltas

como tantas dá um vagabundo.

 

Os rios dão tantas voltas para chegar ao mar

dão voltas e voltas em toda a sua plenitude

outros porém correm um pouco mais devagar

sempre a correr pela força da sua inquietude.

 

Tantas pessoas que correm

inquietas pela amargura da incerteza

com fome e que apenas comem

o pão da inquietação da pobreza.

 

A fome é um austero sofrimento

uma enorme preocupação

uma infelicidade de enfraquecimento

que belisca o âmago do coração.

 

São tantos os inquietos sem amor

quantos e quantos inquietos pela aflição

Irrequietos pela impiedosa fome e dor

os que correm às voltas por inquietação.

 

    ArtCar (Artur Cardoso)

 

(Poema de minha autoria dedicado aos pobrezinhos que padecem de inquietação pela fome).

publicado por Artur Cardoso às 20:35
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Segunda-feira, 10 de Novembro de 2014

Carícias na Velhice!

 

 

 Parece cair desgostoso no chão

Inerte com indícios de pouca vida

acalenta-o um nobre coração

que toda a vida lhe deu guarida.

 

Enquanto a sustentação dura e diverte

tantos amores, quanta alegria lhe dava

e agora? Agora que está inerte

é como que, como seca fava.

 

Há quem afirme que a felicidade

está no amor dos laços carnais

embora se diga em boa verdade

que é próprio do ser dos animais.

 

Quem assim pensa! Bem o descreve….

afirma-o sem qualquer pudor

é verdadeiro porque sempre teve

afagos aprazíveis de amor.

 

Um beijo! Um simples toque de pele,

tantas “carícias na velhice”….

Completam-se ela e ele

sem que haja qualquer malícia.

 

 Como é tão bom poder sonhar

saber reviver todo o passado

como sabe bem admirar

quem sempre viveu a seu lado.

 

Carícias na velhice alvitram a saudade

o desejo ainda tem mais vigor

é mais intenso com o passar da idade

porque existe muito mais amor.

 

   ArtCar (Artur Cardoso)

 

(Poema de minha autoria dedicado ao "Amor" na velhice).

 

publicado por Artur Cardoso às 06:44
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Domingo, 9 de Novembro de 2014

Como os pássaros do céu!

 

 

Vivem felizes em liberdade

os pássaros na natureza

desinteressados e sem prioridade

com tanto carinho e pureza.

 

Entregues à sua ventura

juntam-se todos em bandos

impressionam de tanta ternura

sem educadores nem educandos.

 

Ao contrário de certos humanos

entendem-se com seus instintos

sejam da cidade ou serranos

são todos amigos e perfeitos.

 

Se assim fosse toda a humanidade

como os pássaros do céu

não existiria tanta maldade

nem justiça, justiceiro, nem réu.

 

    ArtCar (Artur Cardoso)

 

(Poema de minha autoria dedicado à natureza).

 

publicado por Artur Cardoso às 15:12
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Por ela!

 

 

Parte de vela enfunada

audacioso atrás dela

pela ventania empurrada

na violenta e impetuosa procela.

 

Na tormenta da pouca sorte

revolta-se o mar em desatino

puxa-o nefasta a morte

sente-se submisso e pequenino.

 

Roncam trovões ensurdecedores

raios fulminantes por castigo

intrépido a tantos horrores

sem medo de correr perigo.

 

O amor não tem limite

por ela veleja sem parar

a acreditar no seu palpite

convicto que a vai encontrar.

 

Enfrenta o mar inalterado

de molambenta vela

cada vez mais preocupado

nada o faz desistir dela.

 

  ArtCar (Artur Cardoso)

 

(Poema de minha autoria dedicado ao amor).

publicado por Artur Cardoso às 15:08
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DOURO!

 

 

Cantam os poetas de alma e nobreza

veneram-no com tanto respeito

entre vales e montes com tal beleza

contemplam sabiamente o seu leito.

 

Não há ninguém que se não entregue

há beleza impar do seu serpentear

por delicadeza tão bem consegue

mostrar a sua beleza a quem o visitar.

 

Tem por excelência e por condão

a importância dum invulgar tesouro

não precisa de apresentação

é de ouro! É o rio Douro.

 

     ArtCar (Artur Cardoso)

 

(Poema de minha autoria dedicado ao rio "Douro").

publicado por Artur Cardoso às 15:06
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