Terça-feira, 30 de Dezembro de 2014

"Bom Ano 2015"

 

 

Compete ao dezembro deitar fora

o velho ano que está a acabar

quarta-feira é dia de soar a hora

para o novo começar.

 

É mais um para acrescentar

à célere lista da idade

quando a meia noite soar

brinde com alegria e amizade.

 

É assim a roda imutável da vida

em momentos de confraternização

ao ano velho dar a despedida

e ao novo, brindar com compreensão.

 

Brindar ao novo e o velho queimar!

Na passagem queira brindar,

transitar feliz para o assinalar,

é como que! Nova Vida Começar.

 

   ArtCar (Artur Cardoso)

 

(Poema de minha autoria com o desejo dum "Bom Ano 2015" para todas as pessoas do mundo).

publicado por Artur Cardoso às 13:57
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Domingo, 28 de Dezembro de 2014

Se um cisne fosse eu!

 

 

Voa alto o exímio poeta

voa mais alto do que eu

voa tão alto como a borboleta

cada um voa como nasceu.

 

É livre o meu voar

tão livre como o da ave do céu

eu voo livremente a sonhar

com o voar que Deus me deu.

 

Se um cisne fosse eu

e se poeta, para ti voaria

voaria mais alto do que a ave do céu

e só para ti meu amor eu escreveria.

 

Se sonhar não fosse livre

como é o voo da ave

preferia ser como o cisne

e voar para ti suave.

 

Poisava na tua mão

com tanta suavidade e doçura

versejava ao teu coração

beliscava a tua candura.

 

E que me importa que o mundo fale

se a voar eu cá vou indo

assim como o branco cisne

até a voar ele é lindo.

 

   ArtCar (Artur Cardoso)

 

(Poema de minha autoria).

publicado por Artur Cardoso às 22:06
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Quarta-feira, 24 de Dezembro de 2014

Um "Santo e Feliz Natal".

Para todos os que vivem o "Natal" (Festa da Família)! o meu desejo de:

 

Um Santo e Feliz Natal!

 

 

Estarei acordado até de madrugada,

a lua, lá no alto, já está escondida,

é quase o renascimento do Natal (….)

Durante a noite pouco dormirei ou nada

a pensar numa família pobre minha conhecida

que tanto me entristece por tal.

 

Confesso francamente ficar sem jeito

de ver a melhor maneira de a visitar,

imprescindível nesta altura de Jubileu!

O meu coração bate emocionado no peito

como o meu querer é mais forte do que eu

por amor ao próximo que Deus me deu.

 

Irei visitar essa pobre família ao amanhecer,

correr apressado para ela e porém

o que é para mim perfeitamente normal,

repartir do que tenho é meu dever

e como a pobreza advém

levo-lhe um mimo para a ceia de Natal.

 

É tão bom sentir o amor e o bem

sentir por vontade e convicção

o bater generoso dum coração e afinal,

por amor, dar a quem nada tem,

desejar todo o bem de coração

como a todos eu desejo também,

um “Santo e Feliz Natal”.

 

     ArtCar (Artur Cardoso)

 

(Poema de minha autoria escrito com muito amor e carinho e com o desejo de um "Santo e Feliz Natal").

publicado por Artur Cardoso às 08:15
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Sexta-feira, 19 de Dezembro de 2014

Se tu soubesses pai natal!

 

 

Ó pai natal! Quero uma boina quentinha

uma camisola de algodão interior

e um cachecol de angorá,

já agora, uma mantinha

para por sobre as pernas e me expor

sentado a escrever no sofá.

 

Sabes! Também já sou velho pai natal

a idade não perdoa a ninguém!

Olha! Também pode ser um carro novo (….)

O meu está velho e roda mal

anda meio avariado e porém

o dinheiro não chega ao povo.

 

Ó pai natal! Se tu soubesses (….)

Ainda me podias dar mais coisas

e, se soubesses, não tinhas dúvida,

se soubesses e se tu pudesses,

davas-me calças, casacos, camisas,

isto é! Se tu soubesses da minha vida.

 

Onde tenho a cabeça! Tinha-me esquecido (….)

É uma coisa importante e por aqui me fico!

Esta, ai esta, não te podes esquecer!

Para mim e para estar bem prevenido

quero um vaso da noite, (um penico)

e uma (flor) para a minha mulher.

 

   ArtCar (Artur Cardoso)

 

(Poema de minha autoria).

publicado por Artur Cardoso às 22:44
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Só porque é Natal!

 

 

 

Perco-me a contemplar uma criança

sentada ao colo do pai natal

de olhitos brilhantes de confiança

e de espírito natalício divinal.

 

Puxa-lhe a barba branquinha

dá uma gargalhada inocente

a sua mãe dona rainha

fica francamente contente.

 

Agrada-me ver aquele menino feliz

a brincar com o pai natal

quanta alegria naquele petiz

como se fosse um principezinho real.

 

     ArtCar (Artur Cardoso)

 

(Poema de minha autoria).

publicado por Artur Cardoso às 22:30
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Ainda por ti suspiro!

 

 

 

Inspirado pela saudade e prazeres

de quando éramos inocentes

partilhávamos tantos desejos,

desfolhávamos malmequeres

sempre contentes

entre carícias e beijos.

 

Beijos nas faces

carícias nas mãos

por vezes envergonhados,

fingíamos enlaces

entre os sim e alguns nãos

parecíamos namorados.

 

Tenho imensa saudade

da nossa mocidade

que ainda tanto respiro.

sinto uma enorme ansiedade

até com um certo alarde

porque ainda por ti suspiro.

 

ArtCar (Artur Cardoso)

 

(Poema de minha autoria dedicado ao amor).

publicado por Artur Cardoso às 22:24
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Os sinos do meu coração!

 

 

Tocam alegres no meu coração

com saudade de antigamente

os sinos tangidos pelo sacristão

em modo melodioso e persistente.

 

Tocavam alegres para os batizados

tocavam também para os casamentos

hoje em dia estão enferrujados

por falta de dedicação e talentos.

 

Tocam de quando em vez por casualidade

nas festas principais de tradição

nos relógios dos povoados e na cidade

oiço-os constantemente no meu coração.

 

Os sinos eram o chamamento ao povo!

Por várias razões tocavam repenicados,

por outras, com tristeza em dobro,

pelo sineiro capaz e experimentado.

 

Gostava de os ouvir pelo Natal

na torre da velha abadia

com a destreza profissional

do sacristão que tão bem os tangia.

 

Ouvia-os em solenidade natalícia

a tocar alegremente no Natal

tocavam por amor com tal perícia

que tanto me fazem comover afinal.

 

Pareciam belas melodias vindas do céu,

de toques mágicos e sonoros do dlim dlão!

Dlim dlão, dlim dlão, dlim dlam, pelo Natal (….)

Sempre a tocar no meu coração.

 

       ArtCar (Artur Cardoso)

 

(Poema de minha autoria)

publicado por Artur Cardoso às 22:20
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