Desejo a todos os "Pais" um dia muito feliz.
Estrelinha pequenina
a brincar com o seu pai
afago de menina
que bem que ela vai.
Maozinha na sua mão
amor de verdade
e ternura no coração
não à maior felicidade.
Um pai enternecido
é ser pai cheio de amor
de modo embevecido
a brincar com sua flor.
Dia significativo e peculiar
do “Pai” ao seu amor
hoje é dia de homenagear
o seu herói Genitor.
ArtCar (Artur Cardoso)
(Poema de minha autoria dedicado a todos os "Pais").
Voa como todos os condores
lá no alto ao pé do sol
com magia de luar e de lua,
encanta como as harmoniosas flores
como o alegre girassol
o sol da minha rua.
Toda ela é desejo e amor
sem qualquer pretensão lasciva
como a da lua e do sol,
tem a beleza do notável condor
majestosamente imperativa
extasia como o canto do rouxinol.
É exageradamente recatada e garbosa
na requintada dedicação do amor
é singela como a luz da lua,
como pode ser assim tão vistosa
quando voa nas alturas como o condor
o sol da minha rua.
ArtCar (Artur Cardoso)
(Poema de minha autoria).
Adoro o teu poema chamado “Mãe”
que tanto me faz emocionar
lê para mim o teu poema e porém
prometo não voltar a chorar.
O teu poema com cheiro a alfazema
faz-me sentir tão saudoso
é para mim de importância extrema
o cheiro a alfazema o teu poema.
Sinto tranquilidade nas tuas palavras
o cheiro suave do teu poema
são palavras ditosas e determinadas
as do teu poema com cheiro a alfazema.
ArtCar (Artur Cardoso)
(Poema de minha autoria).
Hoje, vamos almoçar no nosso jardim
o sol está lindo e sorri tanto só para nós
sinto tanto orgulho em ti e em mim
almoçarmos no nosso jardim, a sós.
Tu e eu! Apenas tu e eu, só nós os dois (….)
Confecionamos primorosamente o nosso menu
ajudamo-nos um ao outro e depois
ficamos a conversar no nosso jardim, só eu e tu.
Lembras-te quando tínhamos menos idade?
Quantas e quantas vezes o fizemos!
O tempo passa com tanta velocidade,
vamos desfrutando dele enquanto pudermos.
Hoje, tu, só tu, és o meu único girassol (….)
Desde o amanhecer ao findar do dia,
tu e eu, a almoçar no nosso jardim ao sol,
a deleitarmo-nos com o nosso amor e magia.
ArtCar (Artur Cardoso)
(Poema de minha autoria).
Andou sem destino no mundo
por certas circunstância da vida
sente-se revoltado e furibundo
o destino prega-lhe uma partida.
Comeu o pão que o diabo amassou
bebeu o vinho da taça do desespero
os meandros da vida que levou
fizeram dele um lamentável mísero.
Andou pelas ruas da amargura
sofreu de amor incompreendido
pobre lastimável criatura
de bar em bar a cair de perdido.
Afogou as mágoas com tristeza
nos copos viciados da incompreensão
viveu toda a vida na pobreza
o seu pecúlio!
Cabe na palma da mão.
ArtCar (Artur Cardoso)
(Poema de minha autoria).
Já oiço o alegre serzino
no limoeiro a gorjear
ao raiar do sol matutino
já brilha para ficar.
Já desabrocham as primeiras flores
já trinam os melros a suspirar
rendidos aos seus amores
para as fêmeas cativar.
Já nasceram as frésias no jardim
depois do seu ciclo de hibernar
as roseiras de rosas cor de carmim
já têm os rebentos a despontar.
Já se nota alegria pelo ar
já regressam os pássaros aos arvoredos
onde dizem baixinho os seus segredos
já é a primavera a chegar.
ArtCar (Artur Cardoso)
(Poema de minha autoria).
Estende os teus braços e abraça
abre o teu coração por bem querer
mostra o ser da tua própria raça
com dignidade de seres mulher.
Tu és o ser mais perfeito
criado à imagem Divina
és aquela que merece todo o respeito
Mulher, Senhora, Menina.
És a pura essência do teu ser
“Mulher” senhora candura
divinal e impoluta,
tu és e serás sempre mulher
que fecundas a tua ventura
com toda a integridade absoluta.
ArtCar (Artur Cardoso)
(Poema de minha autoria dedicado a todas as "Mulheres" do mundo).
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