Perco-me no teu sorriso
que acalenta o meu coração,
adoro o teu sorriso que dele preciso,
sorri para mim,
sorri com amor e paixão.
Sorri para o gato,
sorri para as aves do céu,
sorri para o cão!
Sorri com o sorriso que é só teu,
mas sorri,
sorri sempre com o coração.
Sorri para o sol,
sorri para a lua,
sorri para o mar,
sorri para quem te cumprimenta na rua,
sorri! Sorri desde o alvor ao deitar.
Dá-me um sorriso cativante
que me faça sorrir,
que alivie a minha dor (…)
Um sorriso doce e elegante,
sorri!
Sorri com ternura e amor.
Sorri a gargalhar,
sorri docemente,
mostra o teu sorriso verdadeiro,
a alegria contagiante que há em ti (…)
Sorri sempre francamente
como se o teu sorriso fosse o derradeiro (…)
Mas sorri, sorri sempre (…)
Sorri!!!.. Sorri.
ArtCar (Artur Cardoso)
(Poema de minha autoria).
Gosto da minha família e de mim
gosto dos meus amigos de verdade
de todas as flores e do perfume de jasmim
gosto do amanhecer e do pôr do sol ao fim da tarde.
Gosto da formosura da lua e da alegria do sol
de ver a chuva a cair e do vento em acalmia
gosto do trinado melodioso do rouxinol
gosto de escrever frases de amor em poesia.
Gosto do mar que me corre nas veias
das ondas em movimento de mansinho
gosto de praias de finas e doiradas areias
de ver serranias declivosas em desalinho.
Gosto da tua beleza e da tua natureza
deste meu amor que vivo e que já vivi
gosto de tudo o que é belo e da singeleza
gosto do cintilar das estrelas como gosto de ti.
ArtCar (Artur Cardoso)
(Poema de minha autoria).
Abri um diário que guardado no baú dos nossos afetos
onde registo devotamente todas as nossas memórias
para um dia contar ao nosso filho e próximos netos
todos os nossos feitos de singelas e velhas histórias.
Os anos vão passando velozes e nós a envelhecer
sempre a acreditar num mundo justo e melhor
sinto as ilusões da minha imaginação a esmorecer
e a apagar-se da memória a esperança do último amor.
Guardo de ti tantas lembranças de outrora
dos sonhos que sempre tiveste e me contaste
dum envelhecer efêmero que somos agora
e dos afetos carinhosos que sempre me deste.
As lembranças que tenho de ti são a minha riqueza
em velhos registos que sem preconceito expresso a nu
lembranças da tua juventude e da tua beleza
que guardo religiosamente no nosso velho baú.
ArtCar (Artur Cardoso)
(Poema de minha autoria).
Mesmo agora à minha frente
subtil de maneira cautelosa
poisa delicadamente
uma ave colorida formosa.
Vejo-a da minha janela
azulada branca e negra
rabuda e tão bela
a bonita e formosa pêga.
Esteve pouco tempo poisada
apenas o tempo que ela achou
ao entardecer na erva molhada
bateu as asas e voou.
ArtCar (Artur Cardoso)
(Poema de minha autoria).
Desejei-te,
amei-te através dos meus pensamentos
a contemplar-te extasiado à tua frente
e intrinsecamente de emocionais momentos
como quem diz um poema ao sol nascente.
Pela manhã,
com verdadeiro amor de autêntica nobreza
como o amor mítico de deusa Afrodite
deusa do amor, da sensualidade e da beleza
de natural perpetuidade sem limite.
E passaram,
passavam os dias sempre da mesma maneira
a cumprir fidedigno o meu ritual
como o amadurecer duma uva na videira
para um dia se transformar em néctar divinal.
E sentia,
o que eu sentia e ainda sinto por ti é indiscritível
sempre assim foi desde o momento em que te conheci
um amor incondicional e irresistível
lembranças que ainda guardo de ti.
ArtCar (Artur Cardoso)
(Poema de minha autoria).
O beijo é um precioso bálsamo
quando é dado com satisfação e amor
é como um pássaro à frescura dum ramo
a cantar com alegria em dias tórridos de calor.
Beijar com alegria e emoção
significa beijar com sentimento e amor
alivia e dá prazer ao coração
e não causa mácula nem tampouco dor.
O prazer do beijo dado com o devido respeito
não rouba absolutamente nada a ninguém
desde que do beijo se faça o mesmo conceito
como sem maldade beijar a sua mãe.
Quem beija com alacridade e amor
sabe tirar partido e prazer da sua própria vida
mesmo que por vezes a sentir tristeza e dor
dar um beijo sem maldade é atitude digna.
ArtCar (Artur Cardoso)
(Poema de minha autoria).
Senhora particularmente fidedigna
com quarenta anos e tal
para uns aleivosa e para outros benigna
aquela que libertou Portugal.
Nasceu numa madrugada de abril
para os portugueses mais oprimidos
em glória sagaz e hostil
por serenos militares decididos.
Eu não a conheço e porém
apenas sei a sua idade
é de todos e não é de ninguém
só sei que se chama liberdade.
Quem a mim me dera ser liberto
como Portugal foi em abril
eu estando aqui tão perto
insignificante e serenamente sutil.
ArtCar (Artur Cardoso)
Poema de minha autoria)
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