Este, é mais um dos singelos episódios da minha vida, numa linda manhã de pesca.
É tão real e fascinante que me levou a escrever este meu poema, dedicando-o a todas as pessoas que admiram as gaivotas e a própria natureza.
"Gaivota, minha companheira"
À deriva pelo meio da corrente
o meu barco. navega sorrateiro
por cima, uma gaivota paira no ar.
Espelha na água transparente
com gestos suaves, parece acenar
como quem diz... olá companheiro.
Que perfeita harmonia, quanta beleza,
uma simples gaivota pobre mortal,
propaga uma profunda emoção.
São coisas místicas da natureza
tão linda... nunca vi outra igual,
parece dizer, dá-me a tua mão.
O barco flutua nas ondas serenas,
o vento aprazível, de agradável aragem
afaga com ternura as suas penas,
e a Gaivota voa para outra paragem.
Poema de minha autoria, publicado em: 3 de Outubro de 2010.-
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