Segunda-feira, 4 de Julho de 2011

"Golfinho circense"

 

Depois da morte do velho professor e a seguir o pesadelo; como são coisas um pouco mórbidas, está na hora de publicar um poema menos pesado e com espírito mais alegre. Pensei num que escrevi a semana passada sobre um golfinho acrobata.

A naturalidade dos golfinhos em pleno oceano é duma beleza rara.

As suas acrobacias, as brincadeiras e saltos fora da água a alturas consideráveis e a velocidade com que eles nadam é tudo tão natural e lindo como as águas transparentes do mar.

Quem já teve a oportunidade de os ver em seu estado selvagem, poderá muito bem confirmar.

Nos circos por exemplo, são o alvo das atenções mormente da pequenada.

Com este meu poema apenas quero dizer que são animais de grande inteligência e aprendizagem rápida. Pois aprendem coisas que até parecem inacreditáveis aos olhos da humanidade.

 

 

 

       "Golfinho circense"

 

 

É tão dedicado o golfinho

dócil, amigo e educado

dá saltos acrobáticos no ar,

é gracioso o rei marinho

veloz quando nada e engraçado

vive em cardume no mar.

 

Com seus movimentos graciosos

e saltos de grande altura

é espectacular e muito divertido,

além de divertido é generoso

fás uma bela figura

na piscina do circo aplaudido.

 

O porte de tal mamífero

é nobre e bem conceituado

mostra-o na sua servidão,

valoroso e de lucro frutífero

pelo seu domador é estimado

e pelo público mostra admiração.

 

A graça da sua personalidade

é uma ternura por natureza

nas suas demonstrações fenomenais,

aos aplausos agradece com vaidade

mostrando a sua beleza

nos seus números tão originais.

 

       ArtCar

 

(Poema de minha autoria escrito em prol de todos os golfinhos dos mares)

 

publicado por Artur Cardoso às 21:16
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