Depois da morte do velho professor e a seguir o pesadelo; como são coisas um pouco mórbidas, está na hora de publicar um poema menos pesado e com espírito mais alegre. Pensei num que escrevi a semana passada sobre um golfinho acrobata.
A naturalidade dos golfinhos em pleno oceano é duma beleza rara.
As suas acrobacias, as brincadeiras e saltos fora da água a alturas consideráveis e a velocidade com que eles nadam é tudo tão natural e lindo como as águas transparentes do mar.
Quem já teve a oportunidade de os ver em seu estado selvagem, poderá muito bem confirmar.
Nos circos por exemplo, são o alvo das atenções mormente da pequenada.
Com este meu poema apenas quero dizer que são animais de grande inteligência e aprendizagem rápida. Pois aprendem coisas que até parecem inacreditáveis aos olhos da humanidade.
"Golfinho circense"
É tão dedicado o golfinho
dócil, amigo e educado
dá saltos acrobáticos no ar,
é gracioso o rei marinho
veloz quando nada e engraçado
vive em cardume no mar.
Com seus movimentos graciosos
e saltos de grande altura
é espectacular e muito divertido,
além de divertido é generoso
fás uma bela figura
na piscina do circo aplaudido.
O porte de tal mamífero
é nobre e bem conceituado
mostra-o na sua servidão,
valoroso e de lucro frutífero
pelo seu domador é estimado
e pelo público mostra admiração.
A graça da sua personalidade
é uma ternura por natureza
nas suas demonstrações fenomenais,
aos aplausos agradece com vaidade
mostrando a sua beleza
nos seus números tão originais.
ArtCar
(Poema de minha autoria escrito em prol de todos os golfinhos dos mares)
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