Segunda-feira, 31 de Outubro de 2011

"Natureza"

 

 

                                     "Natureza"

 

 

 

Brilha o sol pela manhã

nasce a lua ao cair da tarde

chega a noite sorrateira,

outro dia é o amanhã

ladra o cão com alarde

e cai a chuva traiçoeira.

 

 

Sussurram as águas do regato

as folhas das árvores rumorejam

sopra aprazível a aragem do mar,

oiço o miar dum gato

as folhas secas rastejam

e pelos ares pássaros a voar.

 

 

Rasgam bombásticas os céus

trovoadas medonhas temerosas

rugem as ondas dos oceanos,

vagas turbulentas em escarcéus

com suas forças poderosas

tiram vidas e causam danos.

 

 

Toda a natureza é bela

criada por um só Deus

em todos os universos,

ai de quem não acredita nela

nos próprios desígnios seus

e nos seus poderes diversos.

 

    ArtCar

 

 

(Poema de minha autoria que dedico em prol de toda a natureza).

publicado por Artur Cardoso às 20:56
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2 comentários:
De Agostinho Azevedo a 3 de Novembro de 2011 às 10:49
Bom dia Sr. Artur.
A natureza proporciona-nos momentos de rara beleza, fás nos pensar muitas vezes como é possível tanta beleza, sem a intervenção humana. Mas também nos trás muitas vezes a dor e a destruição. É por isso necessário de cada vez mais nós humanos respeita-la e preserva-la.
Um abraço deste seu amigo.
Agostinho Azevedo.
De Artur Cardoso a 3 de Novembro de 2011 às 14:51
Boa tarde sr Agostinho,
As suas lindas palavras são tão frofundas e objectivas quanto o meu poema.
É verdade!
A natureza é insondável tal como os desígnios de Deus.
Na realidade tem tanta e tão grande beleza que a humanidade não consegue preservá-la, excepto as revoltas de quando ela sente por ser ferida a sua sensibilidade por nós...... (homens).

Um abraço de amizade.
Artur

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