Amigo, pareces-me triste
suponho que te não estou a conhecer
o que é que tu viste ou ouviste
conta-me o que te está a acontecer.
Deixa a água do rio correr
pois que corra por debaixo da ponte
deixa as más línguas dizer, mal dizer (….)
Amigo! Tu, não tens nada que te aponte.
Amigo, abre a tua mente
e segue o teu coração
não fiques assim tão deprimente
anda, vem, dá-me a tua mão.
Repara na beleza duma flor
olha como é sensível e delicada
os martírios que ela passa por amor
e não fica triste, nem tampouco irritada.
Amigo, espairece, observa o horizonte
e diz de mansinho, “como é bonita a vida”!
Deixa correr a água por debaixo da ponte,
e vê como ela corre, “nunca desiste da corrida”.
ArtCar (Artur Cardoso)
(Poema de minha autoria).
. Como os poetas que cantam...
. Recordando... Inocentes s...
. A Poesia e a Alma do Poet...