É festa no largo da aldeia
cheira a doçaria e açúcar queimado
toda a gente faz uma farta ceia
todos vão para o arraial animado.
Ribombam empolgados tambores
a alegria da pequenada
estrondam foguetes ensurdecedores
na festa da aldeia engalanada.
No arraial cintilam luzes multicor
pelas ruas vê-se gente a deambular
um par de namorados dão beijos de amor
fazem devanear os mais velhos ao passar.
Da minha terra, quanta saudade tenho
das festas, dos doces, do licor de canela (…)
quantas lágrimas detenho
quando de saudade me lembro dela.
ArtCar (Artur Cardoso)
(Poema de minha autoria).
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