Já passei por tantos sois e fui poisar na lua,
em boa verdade, para o nosso bem estar,
a maior parte das vezes de alma nua e
nunca deixei de te amar.
Meu velho amor intemporal,
minha paixão desde sempre,
companheira para o bem e para o mal,
meu verdadeiro amor sempre presente.
Já bebemos alguns vinhos estragados,
digerimos o que a vida nos dá e
quantas vezes malfadados
a ponderarmos na sorte sentados no sofá.
Um turbilhão de palavras não chegam para descrever
o amor que eu sinto por ti e
sempre, sempre na vertical a percorrer
caminhos e veredas sem dar por mim.
Um dia partirei para o infinito,
quando e para onde eu não sei
mas quero deixar escrito
quanto te amo e o quanto te amei.
A minhas pernas já vão fraquejando,
todo eu já não tenho o mesmo vigor
mas a teu lado vou andando,
vou andando (…) Meu velho amor.
ArtCar (Artur Cardoso)
(Poema de minha autoria).
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