Um pedaço de pão suado
uma garrafa de vinho na mesa
um caldo a fumegar condimentado
é divinal refeição da pobreza.
Calmamente em paz degustada
com amor, paz e tranquilidade
para quem não tem nada
é completo repasto pela dificuldade.
Os pobres contentam-se com pouco
por humildade e gratidão
nada têm e nem tampouco
sentem rancor no coração.
Se eu pudesse!
Dar-lhes-ia bem estar expresso
compensava-os sem interesse
com um justo salário e progresso.
ArtCar (Artur Cardoso)
Poema de minha autoria).
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